sábado, 4 de junho de 2011

O FIM DO ALZHEIMER

O fim do alzheimer

Os cientistas afirmam que daqui a cinco anos haverá um tratamento eficaz para o mal de Alzheimer, que devolveria as faculdades mentais às pessoas acometidas pela doença, afirmaram cientistas. O mal atinge um terço dos maiores de 85 anos no mundo.
Eles acreditam na possibilidade de um tratamento a médio prazo.eles estimam  que em cinco ou seis anos.


Os pesquisadores correm contra o tempo para encontrar um tratamento para esta doença neurológica que leva à perda progressiva da memória e da linguagem, e para a qual não há cura por enquanto.Estudos muito avançados que demonstram que aumentando o número de células no cérebro de um paciente é possível deter o Alzheimer,Para isto são necessárias células-tronco, tiradas da etapa pré-natal de uma pessoa, que teriam que ser transplantadas ao paciente caso ele padeça de Alzheimer. O objetivo é que as células-tronco se transformem em neurónios saudáveis, que substituam os neurónios doentes, algo que os pesquisadores disse ter testado com sucesso em ratos., os medicamento são o próximo passo.
 O desafio na próxima etapa é ter remédios que detenham a doença e impeçam o acumulo da toxina beta-amilóide no cérebro. 
A beta-amilóide é uma proteína que se acumula no cérebro dos doentes de Alzheimer, criando uma espécie de emaranhado que dificulta a comunicação entre as células, os remédios não só deteriam o avanço da doença, como também poderiam restaurar os danos no cérebro do paciente.Ainda não há no mercado um medicamento eficaz para o Alzheimer.
Eles são administrados para melhorar a vida diária, mas não estão fazendo nada no cérebro para retardar o avanço do mal. O maior desafio agora é poder identificar um biomarcador uma proteína ou um gene que nos permita poder dizer, esta pessoa vai ter Alzheimer', para lidar com a doença desde cedo.

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